Um beijo, um abraço
Um espaço sem tempo,
Um tempo sem espaço,
Uma lágrima morrendo
No sal da tua boca,
Um olhar de emoção,
Uma mão que se toca...
Um suspiro perdido
No teu mar de desejo,
Um sussurro ao ouvido
A pedir outro beijo...
Os dedos que passeiam
Pelas margens do meu corpo,
Os lábios que se unem
Num cálice de fogo,
Os braços que se enlaçam
Num abraço longo...
Os corpos que se amam
No despertar da aurora,
Uma brisa que se sente,
Um gesto que demora...
O vazio que se preenche,
A dor que se esquece,
A solidão que se vence,
O sonho que acontece...
Um porto-de-abrigo
Enfeitado de barcos e luar,
Um poema dito
No infinito do verbo amar.
Written by: Isabel Vilaverde
Setembro 2010
Um espaço sem tempo,
Um tempo sem espaço,
Uma lágrima morrendo
No sal da tua boca,
Um olhar de emoção,
Uma mão que se toca...
Um suspiro perdido
No teu mar de desejo,
Um sussurro ao ouvido
A pedir outro beijo...
Os dedos que passeiam
Pelas margens do meu corpo,
Os lábios que se unem
Num cálice de fogo,
Os braços que se enlaçam
Num abraço longo...
Os corpos que se amam
No despertar da aurora,
Uma brisa que se sente,
Um gesto que demora...
O vazio que se preenche,
A dor que se esquece,
A solidão que se vence,
O sonho que acontece...
Um porto-de-abrigo
Enfeitado de barcos e luar,
Um poema dito
No infinito do verbo amar.
Written by: Isabel Vilaverde
Setembro 2010
Um poema escrito
ResponderEliminarNo infinito do verbo amar.
Bela canção de amor, Isabel!
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