É tão bom mirar-te
Na ausência das vozes
Silenciadas ao cair da noite...
De dia, cidade imponente,
Plena de cores e aromas
E ritmos de gente.
As luzes, amarelecidas,
Dos candeeiros curvados,
Vestem-te o negrume da noite,
Recortam-te os montes,
Os prédios altos circundantes,
O rio de águas mansas,
As tuas fontes de mágoas transbordantes.
Tudo é paz, tudo dorme...
Observo, no limite dos meus olhos,
Bordado a estrelas
O negro manto que te cobre,
Encontro-te no canto lírico, no Teatro,
Nos pintores e poetas imortais,
No extenso laranjal,
No vinho e nos doces regionais,
No teu estuário de águas mansas,
Setúbal, cidade de mil encantos,
Também são meus os teus ais.
Autora: Isabel Vilaverde
(@Todos os Direitos Reservados).
Setembro de 2010
Imagem: Google.
Na ausência das vozes
Silenciadas ao cair da noite...
De dia, cidade imponente,
Plena de cores e aromas
E ritmos de gente.
As luzes, amarelecidas,
Dos candeeiros curvados,
Vestem-te o negrume da noite,
Recortam-te os montes,
Os prédios altos circundantes,
O rio de águas mansas,
As tuas fontes de mágoas transbordantes.
Tudo é paz, tudo dorme...
Observo, no limite dos meus olhos,
Bordado a estrelas
O negro manto que te cobre,
Encontro-te no canto lírico, no Teatro,
Nos pintores e poetas imortais,
No extenso laranjal,
No vinho e nos doces regionais,
No teu estuário de águas mansas,
Setúbal, cidade de mil encantos,
Também são meus os teus ais.
Autora: Isabel Vilaverde
(@Todos os Direitos Reservados).
Setembro de 2010
Imagem: Google.
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