Sinto a noite como uma flecha
Que rasga a carne...
Percorro-te o corpo para me encontrar,
E beijo-te, amante, os lábios púrpura
Sinto a paz o meu ser inundar...
Idolatro-te na tela,
Pinto-te, a céu aberto, a beleza,
Evoco-te nas cores que me lembram
A tua singeleza...
Como a luz difusa que se espalha
E me mostra todo o teu esplendor,
O meu sonho transformas em amor...
Deixa-me amar-te todos os dias,
Para mim não há cansaços...
Há apenas o sentir e doces melodias...
E somente momentos e abraços.
Written by: Isabel Vilaverde
Abril 2010
Que rasga a carne...
Percorro-te o corpo para me encontrar,
E beijo-te, amante, os lábios púrpura
Sinto a paz o meu ser inundar...
Idolatro-te na tela,
Pinto-te, a céu aberto, a beleza,
Evoco-te nas cores que me lembram
A tua singeleza...
Como a luz difusa que se espalha
E me mostra todo o teu esplendor,
O meu sonho transformas em amor...
Deixa-me amar-te todos os dias,
Para mim não há cansaços...
Há apenas o sentir e doces melodias...
E somente momentos e abraços.
Written by: Isabel Vilaverde
Abril 2010
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